Wylaru Wolsin e os Segredos Revelados

O domingo amanheceu sereno, como se quisesse dar boas-vindas à nova vida da família Wolsin. A luz do sol, ainda fraca, espalhava-se lentamente pelos cômodos, revelando móveis recém-arrumados e caixas que aguardavam ser abertas. Do lado de fora, pássaros cantavam, pessoas caminhavam pelas calçadas e carros passavam preguiçosos pelas ruas. Tudo parecia normal. Normal até demais.
 

Já passava das nove horas quando um feixe de luz atravessou a cortina entreaberta do quarto de Wylaru, tocando-lhe o rosto com um calor tímido e suave. Aos poucos, ele foi despertando, primeiro movendo levemente a cabeça, depois abrindo os olhos devagar, até que finalmente se sentou na cama, ainda com os traços do sono no rosto.

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